Summary:
The main points of “The Concept of Discourse community” by John Swales are that Swales is trying to define “discourse community”. He starts off by talking about the speech community and how speech is an important aspect in a discourse community. The members in a discourse community need to know how to communicate in both writing and speech. He goes on as a discourse community needs to prioritize the idea of socialization within the community. Swales defines discourse community using six characteristics. It includes a discourse community has a broadly agreed set of common public goals. A discourse community has mechanisms of intercommunication among its members. A discourse community uses its participatory mechanisms primarily to provide information and feedback. A discourse community utilizes and hence possesses one or more genres in the communicative furtherance of its aims. In addition to owning genres, a discourse community has acquired some specific lexis. A discourse community has a threshold level of members with a suitable degree of relevant content and discoursal expertise. After he told us, the readers, about the six characteristics of a discourse community he gave us an example of what a discourse community is. The one example was “the discourse community… ‘umbrella organization’ called the Hong Kong Study Circle.” (Swales 473)
Response:
Several other proponents of the ‘social view’, while believing that discourse community is a powerful and useful concept, recognize it currently raises as many questions as it answers. Porter (1988:2), for instance, puts one set of problems with exemplary conciseness: ‘Should discourse communities be determined by shared objects of study, by common research methodology, by opportunity and frequency of communication, or by genre and stylistic conventions?’ (Swales 469)
After a couple of opening paragraphs on speech community in linguistics and on audience analysis, they observe, ‘only recently have compositional studies begun to investigate communities of writers and readers, though the terminology seems to be changing to “discourse communities” in order to signal the focus on the written rather than the spoken’ (1987:154). (Swales 470)
The secondary purposes of the information exchange will vary according to the common goals: to improve performance in a football squad or in an orchestra, to make money in a brokerage house, to grow better roses in a gardening club, or to dent the research front in an academic department. (Swales 472)
Reflection:
This text refers to how important to be a part of a discourse community. As a writer, it makes you feel that you represent something that only a couple of people can understand. And that you want to show to everyone that the discourse community mean someone to you. The idea of communication one another is a key part of this text. It is to understand all goals that are form in a discourse community. The goals that are form helps improve a discourse community.
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Bom, tenho estudado o conceito de comunidade discursiva em Swales (1987; 1988; 1990; 1992 [2009]; 1998; 2016). Fiz uma observação que Swales revisa o conceito, minha visão é que até 1992 o conceito de comunidade discursiva estava centrado em exemplos de experiência pessoal e mais geral. É claro que o conceito se refere ao quadro teórico metodológico do ESP, específicamente o EAP, mas notei que apenas em 1998 e 2016 o conceito de comunidade discursiva está concentrado no domínio discursivo acadêmico. Desse modo, estudei o conceito dividido em 2 fases. Ainda não tenho a aceitação de meus pares nas universidades brasileiras, mas estou certo que esse amadurecimento acerca do conceito tem influenciado bastante no conceito de gêneros. Há um trabalho de Swales e Luebs (1995) que retrata o projeto de estudo que vai resultar no livro de Swales (1998), na apresentação do projeto os autores fazem uma descrição do estudo piloto indicando alguns resultados preliminares. De modo crescente, os estudos de gênero começam a ganhar uma nova visão mais ampla em Swales (1996) com um artigo sobre occluded genres, já é visível que não dá para estudar um gênero de modo isolado. Mas o que isso tem haver com o conceito de comunidade discursiva? Praticamente tudo, os critérios de identificação da comunidade dos discurso são seis até 1992, a partir de 1998 já são 8 critérios. Quanto mais se específica um olhar acerca do conceito, mais se identifica necessidades de observação de gêneros, contextos e sujeitos (membros) inter-relacionados, tanto nesses três elementos quanto entre a variedade e diferença de cada elemento. O conceito de comunidade discursiva em Swales (2016) é o único trabalho em que se apresenta, em uma ordem – de fato, oito critérios, mas já em 1998 Swales apresenta os pontos indicando uma observação para aspectos globais e locais. Os aspectos de comunidade discursiva local se relacionam com conceitos de prática específica ou foco de trabalho, dentro do macro conceito de comunidade discursiva global, o que é chamado em 2016 de comunidade discursiva Folocal. Embora tenhamos apenas um sentido aprimorado no desenvolvimento do estudo de Swales, não dá para negar que temos, também, dois momentos em que Swales inicia com uma concepção mais rígida acerca do modo como a comunidade discursiva está centrada e finaliza com uma percepção mais flexível e interativa com a realidade de forças centrípetas e centrífugas, que não estavam fortes o suficiente em 1990, por exemplo. Nessa observação de duas forças, podemos destacar que o foco para dentro da CDA, em um estudo empírico, é um movimento estratégico que nos aproxima da realidade das práticas profissionais e discursivas, nos aproxima das produções textuais em gêneros específicos, das tarefas, das atividades e dos membros enquanto produtores e receptores. Se fizermos uma revisão do conceito a partir de uma aplicação mais etnográfica que envolva uma compreensão do conceito de discurso e contexto, na perspectiva de Van Dijk (2010 [2012]) poderemos encontrar muito mais que apenas oito critérios de comunidade discursiva, pois teremos que observar os diferentes contextos, os sujeitos e o desenvolvimento dos gêneros na relação e/ou inter-relação com outros gêneros diferentes e variáveis, na inter-relação e relação com os contextos e com os produtores-receptores.